Cursos Técnicos Profissionalizantes
Parceria entre Aehda e Centro Tecnológico Paula Souza já profissionalizou mais de 400 alunos desde 2009. Inscrições semestrais.
Banco de Estagiários
Se você é estudante do Ensino Médio, Ensino Técnico ou Ensino Superior e tem interesse em cadastrar-se nas oportunidades de vaga para estágio em Araras, clique aqui!
Contrate um Estagiário
Milhares de adolescentes aguardam uma oportunidade de estágio para crescer na vida... Pelo menos um deles, você pode tirar da fila de espera. Saiba mais!
Centro Ambiental Aehda
Nosso Centro Ambiental produz mais de 320 espécies de mudas para reflorestamento, forma monitores ambientais, desenvolve eventos educativos sobre o meio ambiente e atua em projetos de recomposição florestal. Consulte-nos!
Seja um Voluntário Aehda
Se você quer doar de seu tempo e sabedoria para um mundo mais justo, venha nos conhecer e saber como seu gesto pode mudar realidades.
Projetos Sociais Personalizados
Conte com a Aehda para conceber, personalizar e desenvolver projetos sociais afirmativos na área de Educação, Meio Ambiente e Desenvolvimento Comunitário. Consulte-nos!
Arte e Educação
Em sua segunda edição, o projeto Rosa dos Ventos capacita jovens em disciplinas de desenvolvimento humano e técnico, tendo por diferencial o módulo de iniciação musical.
Saiba mais!
quinta-feira, 3 de março de 2011
Denúncias sobre violência sexual contra crianças triplicam
por Paula Rosa — 02/03/2011 11:01
pela região Sudeste. Natal (RN) registrou o maior número de denúncias entre as capitais por número de habitantes (66,93 por 100 mil), seguida de perto por Porto Velho (RO), com 64 denúncias para cada 100 mil moradores. No caso de denúncias de violência sexual, Porto Velho liderou o ranking de registros com 24,38 denúncias por 100 mil habitantes, seguida de Natal com 23,76. “Isso não necessariamente
significa que essas cidades têm mais casos de violência sexual, e sim que as pessoas estão mais envolvidas na proteção de crianças e adolescentes”, destaca Pinheiro.
Como faço para denunciar?
Para denunciar é simples. Basta ligar para o número 100 gratuitamente e registrar o acontecimento. O serviço funciona 24 horas, inclusive aos finais de semana e feriados. As denúncias também podem ser feitas pelo site www.disque100.gov.br ou pelo endereço eletrônico disquedenuncia@sedh.gov.br e, em todos os casos, podem ser anônimas. O importante, segundo Pinheiro, é fornecer o máximo de informação possível para que as autoridades possam chegar até a criança e/ou adolescente violentado.
Depois que o Disque 100 recebe a denúncia, ela é encaminhada a uma equipe capacitada para fazer a sua classificação. Geralmente o Conselho Tutelar do município onde está a vítima é comunicado, assim como o Ministério Público do estado, que tem o papel de informar a Secretaria dos Direitos Humanos das conseqüências da denúncia. Quando a denúncia é feita no ato da violência, as autoridades são
acionadas imediatamente. “O foco é na proteção, precisamos nos responsabilizar para que esse menor não seja violentado novamente”, explica Pinheiro. “Violência sexual é crime. Então sempre que tiver conhecimento, tem que denunciar. Sem denúncia, nada acontece, e as redes de proteção não podem ser acionadas”.
por Paula Rosa — 02/03/2011 11:01
pela região Sudeste. Natal (RN) registrou o maior número de denúncias entre as capitais por número de habitantes (66,93 por 100 mil), seguida de perto por Porto Velho (RO), com 64 denúncias para cada 100 mil moradores. No caso de denúncias de violência sexual, Porto Velho liderou o ranking de registros com 24,38 denúncias por 100 mil habitantes, seguida de Natal com 23,76. “Isso não necessariamente
significa que essas cidades têm mais casos de violência sexual, e sim que as pessoas estão mais envolvidas na proteção de crianças e adolescentes”, destaca Pinheiro.
Como faço para denunciar?
Para denunciar é simples. Basta ligar para o número 100 gratuitamente e registrar o acontecimento. O serviço funciona 24 horas, inclusive aos finais de semana e feriados. As denúncias também podem ser feitas pelo site www.disque100.gov.br ou pelo endereço eletrônico disquedenuncia@sedh.gov.br e, em todos os casos, podem ser anônimas. O importante, segundo Pinheiro, é fornecer o máximo de informação possível para que as autoridades possam chegar até a criança e/ou adolescente violentado.
Depois que o Disque 100 recebe a denúncia, ela é encaminhada a uma equipe capacitada para fazer a sua classificação. Geralmente o Conselho Tutelar do município onde está a vítima é comunicado, assim como o Ministério Público do estado, que tem o papel de informar a Secretaria dos Direitos Humanos das conseqüências da denúncia. Quando a denúncia é feita no ato da violência, as autoridades são
acionadas imediatamente. “O foco é na proteção, precisamos nos responsabilizar para que esse menor não seja violentado novamente”, explica Pinheiro. “Violência sexual é crime. Então sempre que tiver conhecimento, tem que denunciar. Sem denúncia, nada acontece, e as redes de proteção não podem ser acionadas”.